sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Pra onde vão os ingleses?


Quando falo em ingleses procuro me referir aos estunidenses também, como não sei qual o termo poderia utilizar que englobasse esses países referências de língua inglesa, tomo por base o fato da londrina Lily Allen ter colonizado a América do Norte. Aliás antes de prosseguir vou humildemente ressaltar a minha ignorância quanto à questões culturais de outros países que impulsionam tanto a consciência ou inconsciência coletiva de um povo devido à minha falta de vivência nestes países e experiência concreta além de leituras. 
O fato é que hoje algo despertou minha atenção e gostaria de pelo menos tentar sintetizar minhas idéias para algum dia no futuro próximo ou distante possa amadurecê-las, seja passando uma temporada na Europa ou nos E.U.A, ou pelo simples amadurecimento de idéias ou quem sabe por uma epifania súbita. A questão que paira no ar é o que leva artistas, especificamente alguns músicos de países de primeiro mundo fazerem músicas que exaltam fama, dinheiro(muito), luxúria, holofotes praticamente como componentes da fórmula da felicidade. Com isso não pretendo de forma alguma fazer uma crítica negativa, até porque primeiro desconheço o assunto e as reais intenções, em segundo lugar porque as duas músicas as quais despertaram minha atenção devem estar no topo das minhas faixas mais tocadas na Last.fm. Claro, acho as melodias agradabillíssimas para estilos pós modernos nem tanto apreciados por minha pessoa isso deve-se também talvez a nossa emotividade e sensibilidade marcantes herdadas da personalidade dos portugueses.
Mas as letras das músicas The Fear da Lily Allen e Billionaire de Travis McCoy me fizeram refletir.Como músicas com letras que preza por valores tão fugazes fazem tanto sucesso, atinge tanta gente, todo mundo gosta, inclusive eu que fico sonhando com uma bolsa Louis Vuitton.




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